jogo do tigrinho confiável Que imposto é esse: ONU pode ser caminho para evitar que Trump barre imposto mínimo sobre big techs


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A retirada dos Estados Unidos das discussões sobre a tributação das grandes multinacionais no âmbito da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) aumentou as expectativas sobre o primeiro encontro do grupo das Nações Unidas sobre cooperação fiscal internacionaljogo do tigrinho confiável, que começa na próxima terça-feira (3).

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Grazielle Custódio David, autora de um trabalho da Unicamp sobre o tema que também será divulgado nesta semana, avalia que os países europeus podem se juntar ao chamado sul global para avançar ainda mais nessas discussões dentro da ONU (Organização das Nações Unidas) e pressionar o governo americano.

A pesquisadora do grupo Transforma/Unicamp diz que o acordo da OCDE foi assinado por um grupo restrito de países, entre eles o Brasil, que já adotou o imposto mínimo de 15%, mas foi rejeitado por diversas nações de baixa renda que não aceitaram os termos da negociação, que restringia seu poder de tributação. Dentro da ONU, é possível criar um acordo mais amplo.

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"Com esse anúncio, o presidente [Donald] Trump destrói o que foi acordado na OCDE. Se os Estados Unidos não participam, não tem como tributar as grandes corporações no processo que foi acordado na organização", afirma.

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"Eles [americanos] podem falar não para esse processo da ONU? Podem, mas serão muito mais países falando sim. Existe uma oportunidade para os países europeus se unirem a outros dentro da ONU."

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Até o momento, a Europa apresentou resistência à ideia de discutir esses temas no âmbito da chamada Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Cooperação Fiscal Internacional, como mostra a nota "(Des)alinhamento entre OCDE e ONU na tributação internacional de corporações e super ricos", de autoria da pesquisadora.

A justificativa era evitar que o tema fosse tratado em dois órgãos distintos. Para a autora, o que se buscou foi um modelo que privilegia os países de alta renda e deixa de fora temas como a tributação dos super-ricos. Outro tema não abordado e que será discutido na ONU é a destinação dessa arrecadação.

"Nós precisamos tributar para quê? Para garantir direitos, reduzir desigualdades, mobilizar recursos para desafios globais, para o enfrentamento da crise climática, da fome e da pobreza. Na ONU, existe a possibilidade de ter fundos e fazer algumas distribuições mais específicas"jogo do tigrinho confiável, afirma Grazielle.